sábado, 20 de junho de 2009

As soluções existem, os governos é que resistem!

Tal como o titulo diz e muito bem, há na Europa uma maneira de combater a abstenção, a alternativa seria incentivar as pessoas a votar através dos incentivos fiscais, tal como se faz na Bélgica; Embora o motivo seja, para que não haja acusações da parte dos cidadãos de origem Flamenga, contra os Francófonos e vice-versa pois como sabemos a Bélgica é constituída com população originária de duas culturas diferentes.

Numa altura em que se fala tanto de educação e escolaridade, seria uma oportunidade de ouro para fazer com que a abstenção diminuísse e a escolaridade recebia assim um incentivo.

Qual seria então a maneira de fazer com que tal ideia vingá-se? Os alunos com idade superior a dezoito anos e que frequentassem o ensino superior, teriam um desconto nas propinas até ao acto eleitoral próximo. Os jovens que já estivessem no mercado de trabalho teriam os tais incentivos através do IRS.

As famílias que tivessem filhos menores em idade escolar, ficariam isentos de comprar livros escolares ou então os preços seriam subsidiados pelo estado.

Quem não reunisse qualquer um desse requisitos teria também benefícios de ordem fiscal "IRS" e assim em minha opinião se combateria a abstenção, não por imposição, mas através de medidas que visavam não só combate-la mas também faria com que a escolaridade obrigatória e o respectivo sucesso subissem os níveis que tanta falta fazem no nosso país.

Desejo a todos muita Saúdinha da Boa!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Em minha opinião, poquê tanta abstenção!

Dizia o sr. prof. Cavaco Silva no seu discurso do dia de Portugal, que os Portuguêses deveriam ser mais participativos no que concerne aos destinos de Portugal, mesmo em tempo de crise, estou de acordo sim senhor, mas qual é a alternativa que os eleitores têm de mostrar o seu descontentamento para com os politicos e as politicas que eles praticam para governar o nosso país, já agora o que podem fazer vinte e dois deputados, em prol de Portugal num universo de setecentos e oitenta e oito que é composto o parlamento europeu?

Há dias circulou para aí uma mensagem em que induzia os eleitores em erro, dizendo que se houvésse mais de metade dos votos em branco, que as eleições eram anuladas e tinham de ser repetidas com outros candidatos, porque era uma forma de os cidadãos demonstrarem o seu descontentamento para com os senhores que tomam conta dos destinos deste nosso já tão desgastado país; A quem é que deu jeito este "boato"? O que é que o país ganhou com tal jogada de bastidor? No final do dia das eleições, quase cheguei a pensar que o doutor Alvaro cunhal ainda estava vivo, porque dos cinco partidos com representação na assembleia da républica, quatro cantaram vitória.

A própria abstenção, teve um aumento muito pouco significativo em relação ao escrutinio anterior subindo somente 0,7% isto muito por culpa do "são pedro, que não colaborou com um dia de sol".

Quanto às eleições que se avizinham, Autárquicas, gostaria de dizer aos que eventualmente "passem a vista" por este poste, acima de tudo votem em quem tiver mais respeito por os seus concidadãos e não vão nas "cantilenas" deste ou daquele partido, porque no concelho onde resido, quem governa os destinos é uma pessoa que pertençe ao partido ao qual eu não nutro qualquer simpatia, mas reconheço que tal pessoa para além de honesto, muito tem feito em prol do conselho e das populações, e por esse motivo acho que deve ser reconduzido para mais um mandato.

Será que nas eleições legislativas a taxa de abstenção será assim tão elevada? Será que o povo Português anda assim tão distraido, que não veja as falcatruas que grande parte da classe politica anda por aí a fazer? Será que em Portugal não existe espirito de missão, em que as pessoas colocam o interesse colectivo á frente do interesse pessoal? Será que já não existem pessoas em que os valores de honra não lhe são incutidos de pequenos? Ou será que sou eu que estou a ficar ultrapassado pelos acontecimentos e não dei conta que esses valores deixaram de ser passados de pais para filhos, sim, porque segundo eu julgo saber Portugal não é um país de malfeitores, haja deçência, honra e verticalidade, sim, porque a justiça tem tardado; Isso sim seria participar e colaborar para que o país se desenvolvesse era dar educação aos politicos e governantes e lembra-los que a honra e deçência são deveres de quem governa. E porque eu quero que os meus filhos cresçam num país em que todos esses valores eu lhes tento incutir, contribuam de forma positiva para o desenvolvimento de Portugal e da europa e mais tarde não me venham dizer que eu é que andei por cá enganado.

Quero desejar a todos muita saúdinha da boa.